Não busco um amor de uma vida só
Mas quero aquele que amarra no nó
Da paixão, do sofrer, e do amor
Da solidão, do prazer, e da dor
O que foi a mim cabido explicar
Está em livros maiores que o Mar
Diz-se que é fogo, ferida e dor
Vários caminhos pra dizer amor
Quiçá seja antagônico à sorte
E esteja além da vida e da morte
A ele fui fiel a todo instante
E fiz da vida a aventura errante
Que eu posso dizer que amei e vivi
Até a última chama que senti
3 comentários:
tão bom quanto a musiquinha dos indiosinhos.. hahaha
amei esse soneto!
e o título foi bem escolhido
pe,
muuito lindo.
arrepiei!
hahaha
;D
nada é permanente, mas pedaços de vida são às vezes infinitos...
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