amor vida minha
voce. voce.. voce...
amar tocar sentir
(faire l'amour) sorrir
olhar. olhar.. olhares
seus seu sou hoje
ontem agora voce.
voce.. voce... sempre
segunda-feira, 21 de março de 2011
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Soneto de Confissão
A destreza é a fraqueza da certeza.
O saber de ti me é um talvez
Que nutre a alma em tempos de escassez
Tolhendo-me, então, de qualquer tristeza.
O passo que me leva à sutileza
De te querer com tanta placidez
Põe na paixão as vestes da nudez
Do meu olhar onusto de franqueza.
Oh! Mulher que passa, tu es a conquista
Do bem sublime da amada benquista.
Quero enxergar de pálpebras cerradas
Por entre a candura do teu sorriso
O que só eu serei de mãos entrelaçadas
Diante disto que não tem juízo.
O saber de ti me é um talvez
Que nutre a alma em tempos de escassez
Tolhendo-me, então, de qualquer tristeza.
O passo que me leva à sutileza
De te querer com tanta placidez
Põe na paixão as vestes da nudez
Do meu olhar onusto de franqueza.
Oh! Mulher que passa, tu es a conquista
Do bem sublime da amada benquista.
Quero enxergar de pálpebras cerradas
Por entre a candura do teu sorriso
O que só eu serei de mãos entrelaçadas
Diante disto que não tem juízo.
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