sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Sem título (e sem nexo)

Eu resumo as minhas férias em uma palavra: domingo.
Amo o meu domingo.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Ontem, Amanhã e Hoje

Tem dias que a gente olha pro passado e se arrepende de tê-lo vivido.. esqueça-se do passado, ele já passou. Olhe e viva o dia de hoje, pois é com ele que esquecemos o passado, e é com ele que temos gosto de viver!
Tem dias que a gente pensa no futuro e no que vamos viver com ele.. esqueça-se do futuro, ele ainda não veio. Pense e viva o dia de hoje, pois é em nosso agora que mudamos o nosso depois, use o presente para construir o futuro!!

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Metamorfose

Às vezes é conveniente encontrar outra fuga.
Às vezes é útil mudar o prisma através do qual enxergamos as coisas.
...
É sempre bom reciclar as idéias.

quarta-feira, 5 de março de 2008

Vemos estrelas, pensamos estrelas, somos todos estrelas

"Para toda ação, há uma reação." Talvez quando o sr. Newton elaborou essa fabulosa máxima, ele estava no ápice de sua racionalidade, pois sua aplicação no dia-a-dia é incrivelmente infalível. Por menor que seja o ato, ele provoca uma reação! Seja ela em um feito político verdadeiramente interpretado, em um olhar mau encarado, ou naquele comentário feito de modo e em horário impróprios.
Cada um possui uma 'caixa sentimental de pandora' dentro de nós, seja ela benigna ou maligna, cabendo a nós mesmos abrí-la e mostrar seu interior. O juíz dos fatos posteriores à esta brexa deveria ser ninguém menos que nós mesmos, e não 'o outro'. Passamos tanto tempo julgando o alheio que paramos, antes de tudo, de julgarmos a nós mesmos, algo que a meu ver deveria ser muito mais impotante. Auto-análises são de suma importância durante toda a vida, mas foram esquecidas ao longo do tempo, a prova mais certa disso são os demasiados psicólogos e psicanalistas presentes nos dias de hoje.
O alheio deve sim ser analisado, porém não comentado, deveria se assemelhar às estrelas. Olhamos para elas e vários pensamentos nos rodeiam, e por mais complexas que elas sejam, por mais que nos levem a pensar nelas, tudo sobre elas permanece dentro de nossas cabeças, e lá são perpetuados. E os que se acham capazes de serem os juízes de tal julgamento estelar... "parabéns, vocês alcaçaram a perfeição!"
Deixai que os fatos sejam fatos naturalmente (grande chico), e os outros que sejam apenas... os outros.

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Os fins não necessariamente justificam os meios

Eu... no fastígio de minha autolatria, faço-me constantemente a mesma pergunta: será que me tornar autoditada é a melhor solução? sair desta vida "heterodidata" e revogar de vez o meu probelma com autoridade? (pelo menos por enquanto). Daí, depois de um certo tempo de reflexão em companhia do alcatrão, da nicotina e do monóxido de carbono, vem a certeza de que não posso manter a ilusão de que estou vivendo em séculos onde a areia já fora revirada, e sim no século XXI, onde as coisas são "um pouco" diferentes do passado.
Antigamente o estudo era feito para que se atingisse o conhecimento, a sabedoria, os princípios éticos e morais, e coisas do gênero. Já no dias de hoje, tudo o que você aprende na sua vida durante os ensinos fundamental e médio é para um mesmo fim, o estudo tem um só foco, VESTIBULAR. Algo que acho um tanto irônico por certa parte, pois se você pegar um aluno que está cursando direito pela USP e perguntá-lo o que é uma ligação covalente dativa, ele vai perguntar, sarcasticamente, "em que língua você quer que ele responda?" E a simples resposta de química seria inevitável para que o aluno tenha passado na primeira fase da fuvest, prova esta que ele prestou e teve de obter um bom resultado para estar cursando direito lá, ou seja, ele provavelmente acertou a pergunta na prova!
A nossa vida nos dias de hoje se resume no mesmo marasmo, na mesma liame: escola, colégio, vestibular, universidade, trabalho, dinheiro, e depois o caixão (ps: o dinheiro reunido tem como destinatário a sua prole, portanto de nada adiantou arrecadá-lo já que não teve proveito próprio). Então quando me formar em uma boa universidade, e arranjar um emprego que me renda um bom montante, todo o dinheiro será gasto com os prazeres privados (e também públicos) que a vida proporcionar-me-á. Entre eles as amizades, os tragos, as festas, as paixões, as insanidades e idiossincrasias.
O que de certa forma me responde a antiga pergunta sobre me tornar autodidata... IMPOSSÍVEL!

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

O custo do meu desejo

O dinheiro fala, mas era para ser mudo. O dinheiro manda, mas era para ser anarquista. O dinheiro atrai, mas era para ser rejeitado. O dinheiro compra, mas era pra ser vendido. O dinheiro faz coisas que vão além de seu limite, o que o torna imprescindível para uma vida de luxos, individualidades e desejos materiais, logo, a vida imposta pela mídia porca e capitalista. A vida sem ele no atual cotidiano não existe, sendo o patrocinador oficial dos prazeres (e desprazeres) que a vida nos proporciona. Dinheiro é a titica do diabo, fora excretado e mandado a nós causando a desgraça e tornando as pessoas mesquinhas e sem escrúpulos para conseguí-lo, tornando a nossa vida um poço de mediocridade que gira em torno de um abismo gravitacional no qual ele esta no centro atrativo.
Em tudo o que fazemos e pensamos em fazer, o cheiro desta merda está lá presente. Ela estará fedendo em cada cômodo de sua casa, na sua estante, no seu armário, no seu volante, na sua música, nos seus amigos, na sua cabeça, no seu cigarro, e até naquele gole de whisky que você deu numa tarde de domingo.
Nós nos tornamos prisioneiros de algo material, aparentemente sem poder, vemos o sol nascer quadrado todos os dias sem sequer reclamar.
A felicidade trazida pelo dinheiro é superficial... o status quo que ele mantém é uma mentira, procure pela verdade e seja feliz!

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Nós... por nós mesmos

A cada dia que passa fico mais impressionado com a influência (vulgo controle) que a mídia anda exercendo sobre praticamente tudo! algo que, de certa forma, através de uma longa consumpção ao longo tempo, tornou-me repulsivo em relação à mesma.
O "império rede globo" é o maior e mais constrangedor dos exemplos. Hoje mesmo reparei nisso quando lembrei-me que tal rede televisiva iria cobrir novamente o famoso carnaval, e a primeira escola de samba a desfilar seria a Gaviões da Fiel. A globo cobre o desfile, e é ao vivo, mas não num horário qualquer, por isso fazem, a escola e nós, esperarmos a sua "grandiosa" grade terminar para que começe então o desfile. E vem novela, e vem big brother, e somente depois vem o desfile! a espera é longa. Mas fazer o que? ela pode não é... afinal, o controle, quem deu a ela fomos nós, nós fomos os responsáveis pela maniulação que ela exrece sobre nós mesmos. E este é somente um dos incontáveis exemplos que nós temos, e que se fôssemos listar todos, a lista seria maior do que o número de deputados que temos em nosso país.
Aaaaaaaaaaaah... hipocrisia é uma bênção! afinal, como eu mesmo disse, nós demos o controle à mídia, o controle sobre nós mesmos. Elejemos os deputados, os mesmos que vivemos xingando e reclamando por não fazerem nada além de gastar o dinheiro público... que a propósito, nós mesmos damos. É um círculo vicioso de toma-lá-dá-cá, onde quem toma somos nós, e quem dá também.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Asas da cabeça

As luzes da cidade já não me fascinam mais, e a procura por uma fuga é imediata. Seja no cigarro, na bebida, naquele trago idiota que não lhe caiu bem depois que você colocou os pés no chão. Seja nos amigos, nas amizades, sendo elas novas e velhas, e até naquele estrambótico que você acabou de conhecer e já marcou algo estúpido com o mesmo. Seja nos atos, pensados e impensados, nas façanhas e loucuras, ou até naquela asnice que você resolveu fazer em uma segunda feira pela manhã e ao final do dia nem se lembrará mais.
FUJA... e o faça abraçado a vida, pois esta é um presente que só se ganha uma vez. Vida esta que mais se parece com uma selva de pássaros com asas cortadas. Quando achar que tem asas, voe o mais alto que puder já que o céu não é mais o limite, somente a morte para-lo-á.